Perguntas e Respostas
O casamento vai acontecer a 1, 2 e 3 de Maio de 2025. Lembramos que 1 de Maio é feriado, pelo que, a tirar um dia de férias, terá de ser apenas a sexta feira, dia 2 (excepto se forem assistentes de bordo/pilotos ou viverem fora de Portugal…). Mas ainda assim vejam o horário das cerimónias porque eventualmente só têm de sair um pouco mais cedo do trabalho.
Cada dia será num local diferente:
Dia 1 será no Salão de Festas do Templo Hindu de Lisboa (localização).
Dia 2, de manhã é em casa do noivo, e à tarde é num local por anunciar.
Dia 3 será na Quinta de Monfalim (localização). Monfalim fica entre Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, a 40min de Lisboa.
Nós gostaríamos muito de ver toda a gente com roupas indianas e vamos dar o nosso melhor para vos indicar sítios onde as podem comprar ou alugar, mas não obrigamos ninguém.
Em todas as cerimónias, as mulheres costumam usar um saree ou chaniya choli (trajes típicos indianos).
Para o Sagai (dia 1 de manhã) os homens costumam ir de fato. Para as outras cerimónias é comum irem de kurta (túnica indiana). Para o casamento é comum tanto irem de fato, como de kurta.
Para o Pithi (dia 2 à tarde) é comum que toda a gente tenha um apontamento de amarelo na roupa. Para este dia, se optarem por ir com roupas ocidentais, é também um dia mais casual.
Existem algumas lojas em Lisboa que vendem roupas indianas. Deixamos aqui os seus instagrams: @kaladeep; @virsaweddings; @indian_queen_portugal Algumas delas não abrem todos os dias, pelo que é melhor escrever uma mensagem para saber quando estão abertos.
A noiva e a família do noivo têm também algumas roupas que podem emprestar ou vender em segunda mão. Pedimos por isso que assinalem no formulário de Confirmação de Presença, caso estejam interessados nesta opção.
Dentro do Templo só é permitida comida vegetariana, pelo que no primeiro dia o almoço e os snacks serão vegetarianos e tipicamente indianos. Não é permitido álcool dentro do templo, pelo que se quiserem beber, haverá uma área designada para o efeito.
Na Quinta, a comida será tipicamente portuguesa, com um ou outro apontamento de culinária indiana durante o cocktail.
O Maharaj (sacerdote) fala em sânscrito, uma língua clássica antiga da Índia, uma das mais antigas do mundo e ainda usada em cerimonias e rituais hindus, mas que na verdade nenhuma das partes, portugueses e indianos, percebe. Por isso ele vai dando instruções do que fazer em gujarati e teremos a prima Padu a traduzir em português para que nós possamos entender. O site também serve como “guia” para entenderem o que está a acontecer.
As “regras” são idênticas em qualquer templo de qualquer religião. Devemo-nos vestir com modéstia, evitando decotes e roupas reveladoras. Apesar de algumas vestimentas indianas tradicionais mostrarem partes do corpo, é importante manter um estilo respeitoso no templo. Além disso, deve-se evitar grandes demonstrações públicas de afeto. E lembrem-se de que o consumo de álcool e de comida não vegetariana não é permitido dentro do templo.
Tem, bastante. É também servido pelos autocarros da Carris 43B, 703 e 778.
Pedimos que o façam nos dias anteriores ao início do casamento, uma vez que não estará ninguém nas cerimónias a fazê-lo. Por favor assinalem no formulário de Confirmação de Presença se precisarem de ajuda a encontrar alguém com quem o possam fazer.
O que não faltam são sites com listas e listas de sugestões. Aqui têm um com 100 músicas diferentes, algumas delas logo com um vídeo exemplificativo. Há também listas específicas, para danças para as amigas da noiva, ou outras para os amigos do noivo, para os familiares… é só procurarem um pouco.
Idealmente escrever no formulário de confirmação de presença qual a música que vão dançar e nós passamos a informação ao DJ. Em último caso avisar até 5 dias antes do Sangeet.
Garba e Dandiya são danças tradicionais da Índia, mais especificamente da região do Gujarat, realizadas em celebrações religiosas (como casamentos) e em festivais (como o Navratri).
Garba é dançada em círculo, com os participantes a dançar em torno de uma imagem ou representação simbólica de um dos deuses (num casamento normalmente Ganesha).
Os movimentos são repetitivos, quase um transe, e a dança é acompanhada por canções devocionais e instrumentos tradicionais. O ritmo vai aumentando à medida que a noite aquece.
Aqui um exemplo de Garba no Templo Hindu de Lisboa: https://www.youtube.com/watch?v=i8LxExRpYok
Já a Dandiya é uma dança a pares ou em duas filas frente a frente, onde os participantes batem com paus de madeira (dandiyas) ao ritmo da música, acompanhados por passos de dança.
Podem ver aqui: https://www.youtube.com/watch?v=NXDbs0VW4FU
Tem, mas pedimos que cheguem cedo, pois o acesso ao estacionamento será ocupado pelo Jaan, a parada de chegada do noivo, pelo que se chegarem tarde, terão de esperar que essa parte acabe, para poderem estacionar o carro no recinto.
Temos muitos convidados a vir de fora, pelo que faremos o nosso melhor para organizar boleias, alugar carrinhas e destacar motoristas, dentro dos convidados, para levar toda a gente até Monfalim e de regresso. Por favor assinalem no formulário de Confirmação de Presença se precisam de transporte ou caso tenham espaço nos vossos carros para levar outros convidados.
Esta é uma das partes mais divertidas do casamento. O noivo e a sua família vêm numa parada, com música alta e dança, uma celebração dos últimos passos de solteiro, lentamente em direcção à noiva. O noivo costuma estar montado a cavalo (ou elefante, na Índia), armado com uma espada e não participa propriamente nas danças. Os convidados da noiva podem ir-se juntando à festa, uma vez que a parada esteja mais próxima do seu fim.
No Templo Hindu não há limite de pessoas. É comum que a comunidade esteja toda presente, especialmente para o Sangeet, no primerio dia à noite. Estamos a contar com cerca de 400 pessoas no templo. Também por isso, se os nossos amigos portugueses tiverem alguém com interesse em participar um pouco num casamento indiano, podem trazer, avisando-nos com alguns dias de antecedência – de preferência amigos que a noiva ou o noivo já conheçam.
Para o segundo dia costumam estar só presentes familiares e amigos mais chegados (quem recebeu convite).
Já para o dia do casamento (dia 3), como vamos fazer a cerimónia na Quinta de Monfalim e existe um custo por pessoa, este dia é reservado apenas a quem foi convidado pelos noivos (cerca de 200 pessoas).
Sim, sem dúvida. O casamento indiano é um evento familiar e todas as gerações são mais que bem vindas. Lembrar apenas que no templo a comida poderá ser ligeiramente picante, pelo que não é mal pensado trazer alguns snacks.
Porque há muitíssimas cerimónias e seria impossível fazer tudo num dia. Na verdade, este casamento vai ser uma versão reduzida do normal casamento hindu.
As duas prendas mais comuns são dinheiro ou ouro. O ouro é visto como um investimento para os indianos, apenas oferecido pela família mais chegada, algo que se passa de geração em geração e só trocado por dinheiro em caso de extrema necessidade. É também comum ver pessoas a dar pequenas notas (5/10€) aos noivos durante diferentes cerimónias como no Sagai ou no Pithi.
Agradecemos desde já qualquer presente que nos queiram oferecer. Sabem que para nós o vosso maior presente é estarem presentes nesta ocasião mais especial. Mas caso sintam vontade de contribuir nesta nova fase das nossas vidas, como recém casados, disponibilizamos o nosso IBAN:
PT50 001800032898654502039